Esta é uma questão muito importante. Um amplificador muito potente, além de ser maior e mais caro, muitas vezes pode se tornar mais um incômodo do que uma solução ao passo que um amplificador de pouca potência pode deixar o músico atrás na equalização da banda em relação aos outros instrumentos em situações de palco e também sem poder utilizar o recurso da dinâmica das válvulas no drive da melhor maneira possível por usar o amplificador sempre no seu extremo.O 276 de 6W combo 1×8 é indicado para estudar e gravar em estúdio. Já o 276 na versão combo 1×12 ou mesmo o 276 1×8 ligado numa caixa externa com alto falante maior gera mais volume na mesma potência ,sendo possíveis apresentações com bateria e banda completa ,porém com limitações grandes de volume e dinâmica.
O 288 de 15W é o mínimo necessário para apresentar-se com banda e ter dinâmica, sendo esta maior ainda na versão combo 2×12 ou cabeçote + caixa fechada.
O 296 de 30W é considerado “pau pra toda obra” podendo até cobrir o volume de uma bateria .Neste nível sonoro dinâmicas de drive/limpo são obtidas com mais facilidade .
Modelos como o 302 de 50W e o 320 de 100W são indicados aos músicos que desejam um timbre diferenciado de válvulas 6L6 ou EL34 e/ou um teto maior (headroom) no timbre exclusivamente limpo aliado ao volume médio/alto.
Todo amplificador possui um teto limite de som limpo (headroom) ,sendo este sempre proporcional ao nível máximo de potência que ele é capaz de fornecer e não pelo tipo de válvula com que ele é construído como muitas pessoas afirmam equivocadamente.